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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo? Não! Novas Atitudes!!




"Feliz Ano Novo!" Nunca ouvimos demasiadamente está frase quando nos aproximamos do final de um ano. Mas precisamos lembrar que, o ano que passa na nossa maneira habitual de falar, este “Ano” nunca deixou de ser: O “Tempo”. O que de fato chamamos de “Ano”, seria mais conhecido originalmente com o Tempo, “Ano” seria a forma como nós dividimos e chamamos esse “Tempo”.

O que de fato fica velho não é o “Ano” ou o “Tempo”, mas sim as nossas atitudes, sabe porque? Porque nunca mudamos nossa maneira de pensar e de tomar novas atitudes. Pela falta de refletir em nossas experiências diárias e porque não, em nossos desacertos e fracassos também, é a razão pela qual nunca renovamos as nossa maneira de pensar e de ver o mundo em nossa volta. Diante disso, o resultado não podia ser diferente, o tempo passa e as coisas continuam lá, iguais ou até mesmo pior de que quando começamos em nossa caminhada.

Sem falar aqueles que ao se aproximar do término do final de ano, começam novamente a fazer aquelas, sabe? Aquelas “velhas promessas”, que quando no início do ano fizeram cheios de empolgação. Pois é, que lastima, não cumprimos nem a metade do que prometemos. Mas o ano nem iniciou começamos de novo: “não esse ano vai ser diferente, vou fazer isso aquilo, mais isso” e por aí vai...

Precisamos entender que, só seremos felizes quando nossas atitudes e decisões diárias forem de acordo com nossos sonhos e ideais. Tomar atitudes diferentes de nossos sonhos é o mesmo que não sonhar, andar sem saber para onde estamos indo, é não querer chegar nunca onde desejamos é ficar patinando no mesmo lugar. Entendemos que a melhor expressão para esse final de ano seria, “Feliz Novas Atitudes”, e não feliz ano novo.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Filhos da Nossa Herança



Quando falamos em família não podemos esquecer das “bençãos”, sim eles mesmos: nossos filhos. Filhos, fruto do amor, da união do homem e da mulher que juntos geram e iniciam uma nova vida, um ser humano que nascerá e que crescerá desenvolvendo suas habilidades naturais para a vida humana. Filhos que quando nascem são indefesos, dependentes, frágeis; mas quando crescem defendem-se, são independentes e fortes prontos para enfrentar os obstáculos da vida. Prontos para lutar, competir, alcançar, chegar no mais alto nível possível em todas as áreas da vida. Querem voar livres e alto sem pensar muitas vezes que a vida não é só liberdade mas responsabilidade diante das atitudes e decisões, aprendendo que tudo que semeamos colheremos, seja para o bem ou para o mal certamente colheremos.

Algo que aprendemos como pais, é que não criamos nossos filhos para nós mesmos, como se fossem ficar para sempre debaixo de nossos olhos e proteção. Como nos enganamos em nossos primeiros passos na missão paterna. Mas como todos, logo entendemos, que o verdadeiro princípio, a nós nos foi dado a responsabilidade de formar nossos filhos em homens e mulheres capazes de enfrentar os mais adversos e imprevisíveis situações da vida que não esperamos mas que de uma forma ou de outra chegam a todos.

A hora das escolhas chegam, e com elas as conseqüências serão sentidas, entendendo com isso que o êxito dependerá de escolhas acertadas e de como vamos fazer nossas escolhas. Vencer ou fracassar será resultado desse conjunto de atitudes responsáveis e conscientes, pois sem dúvida atingir o alvo é o objetivo de todos. “Com quem vou me casar”? “O que vou ser quando crescer”? E outras começam a surgir no coração de nossos filhos e parece que ficamos envolto a esta onda de mistério e de interrogações que toma conta de nossos corações como pais. Certamente não seremos nós que tomaremos estas decisões, a nós cumpre o dever de orientar, e permitir que estas fases sejam encarradas de forma natural da vida, quando nossos filhos atingirem a maturidade estarão prontos para tomar a decisão.

Filhos herança do Senhor, dádiva, presente, alegria, bençãos em nossas vidas. Renovo de nossas raízes, de nossa cultura ,da nossa língua. São eles que darão continuidade a nossa semente, são eles que levarão o nosso nome e memoria aos filhos de seus filhos e quem sabe, nossos bons exemplos estarão presentes em suas mentes e suas vidas.



terça-feira, 2 de março de 2010

Influentes E Não Produto



Viver o Amor amplamente em toda sua a profundidade requer preparo, sentir o amor não é tudo, não é viver essencialmente o lado prático desta decisão de amar. Pois quando decidimos amar esse alguém, é que começamos a aprender propriamente dito de como amar, nenhum, ser humano nasce sabendo, mas ele cresce aprendendo. Mas será que precisamos aprender a amar? Sim! Não é meramente dizer eu amo e pronto, mas o fato maior está em como amar, como viver esse amor no relacionamento a dois, debaixo do mesmo teto e em família.

Esse preparo se dá ao longo de nossa vida, desde do ventre materno, de nossa infância, adolescência, de nossa juventude, no meio familiar e em outros relacionamentos sociais que temos em nossa jornada de nossa vida que vão moldando e nos ensinando de forma pessoal, íntima e particular, sobre que é o amor, e como amar. Visualizar um bom exemplo prático dos nossos pais é muito importante para esse desenvolvimento de “Como Amar”, pois é nesse ambiente de demostrações prática e afetivas é que vão nos dar as primeiras idéias de o que é e como amar, e é isso que vamos vivenciar com o nosso cônjuge no casamento. Claro, tendo a consciência de que podemos e devemos aperfeiçoar nossa maneira de amar.


A verdade é que agimos coerentemente como aprendemos e como observamos na vida dos nossos pais. Não é difícil notar como isso tem estado presente em nossos dias, seja em casa, na igreja, na escola e na sociedade, atitudes de nossos filhos espelham as atitudes de nós, pais. Seria importantíssimo, fazer uma pergunta para nós mesmo, estamos sendo bom exemplo para nossos filhos, estamos mostrando a eles como devemos amar na vida prática? Creio que precisamos repensar isso, se quisermos que nossos filhos sejam bons reflexos na sociedade, homens e mulheres influentes no meio e não produto do meio.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Que A Verdade Vos Una Até A Morte


Na postagem passada pudemos refletir sobre, “Até Que A Mentira Vos Separe”, espero ter possibilitado um reflexão diretivamente focada na conseqüência de acreditarmos na mentira como verdade e com isso ocasionar conseqüências, psicológicas e espirituais em nossa vida. O resultado dessas decisões, reflete diretamente na vida a dois, desencadeando uma série de desajustes e feridas que necessitará de tempo para curar o nosso ser.

Hoje queremos direcionar nossa postagem no mais puro e poderoso poder da verdade. É impossível pensar que exista um relacionamento saudável onde não exista a confiança e a verdade. Cremos que onde existe a verdade, existe a confiança, quanto mais verdadeiros somos e autênticos mais alcançamos a confiança da pessoa amada.

Confiar não é um sentimento mas é um ato de minha decisão, eu decido acreditar nesta verdade ou não. “Eu confio em você por isso eu acredito no que esta me falando, acredito em você”. Esta expressão é de uma pessoa que realmente tem confiança de que será dito a verdade a ela custe o que custar. Percebe? Cremos que esta confiança varia no sentido de grau e não de inexistência. Dependendo para quem estamos exercendo-a, se para com o marido, esposa, filho, colega, namorado, etc.; ela difere no sentido do nível de conhecimento que tenho desta pessoa, então, entendemos que a capacidade de confiar crescerá na medida que nosso relacionamento cresce em envolvimento e cumplicidade de um para com o outro. Tenho a obrigação em confiar em você até que se prove ao contrário de que você não é digno de minha confiança.

Viver em verdade é um dos objetivos que devemos e podemos alcançar, para que nosso relacionamento no casamento seja cada vez mais forte e mais amadurecido a cada dia. Não precisamos temer falar a verdade, mas sim em não falar a verdade. Falar a verdade em todo tempo é uma atitude genuinamente cristã, e uma prova de amor para com o nosso cônjuge se eu amo quero falar a verdade, quero viver a verdade, quero amar em verdade. Será possível viver assim? Sim! É possível viver em nossos relacionamentos em verdade, pois é umas das bases que sustentam o nosso relacionamento para a vida toda. Andar em verdade é andar sem medo, sem receio, é andar com a consciência livre sem condenação e sem prisões da alma. É permitir e amar com toda intensidade que um ser humano pode expressar em seu relacionamento conjugal. É viver plenamente o amor a dois na mais pura e satisfação de amar e ser amado.

Que a verdade vos una até a morte e o amor seja perseverante na busca da excelência da vida matrimonial.




sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sua Familia, Onde Está?

Estamos acompanhando um grande volume de chuvas que tem desalojado e desabrigado muitas famílias em muitos estados. Se isso não bastasse, muitas famílias sofrem a perda de seus entes queridos.

Refletindo sobre esses acontecimentos, lembramos de um grande acontecimento narrado na Bíblia Sagrada, no livro de Gênesis capítulo 7, versículo 1 ao 24; que fala do Dilúvio, que segundo a narrativa durou cinqüenta dias sobre a face da terra. Cremos haver alguns aspectos de ensinamento prático que podemos pensar contextualizar em nossa vida familiar.

Deus não só formou o homem e posteriormente a mulher, mas também o possibilitou em constituir sua família, está que atualmente cresceu e se multiplicou sobre a face da terra, cumprindo o propósito do Criador.
No dilúvio, Deus pede a Noé que separe um casal de cada espécie de animal, e entre juntamente com sua família na arca, para que sejam preservados do dilúvio, Deus preservou a “Família” e as espécies que criará na arca que Noé construiu segundo a ordem de Deus.

Sem esta família não poderia se iniciar uma nova geração e chegar o que podemos entender hoje: população mundial. É aqui que talvez nos encontramos com nossa família: na “arca de Deus”, no cuidado de Deus. Como pais provedores e esposos, não só cabe a nós prover, cuidar amar, mas também decidir entrar na “arca de Deus” com toda a nossa família. Sabendo que independente da força das águas estaremos seguros ali e sairemos salvos com nossa família.

Entendemos que podemos usufruir de todos os cuidados dentro da “arca de Deus” pois fora não haverá quem nos salve e estaremos desprotegidos. Estar na “arca de Deus” é estar na plenitude da proteção de Deus, cabe a nós decidirmos onde queremos estar com nossa família na “arca” ou em nossa próprio “barco”.

Decidir ficar em nosso próprio “barco” é uma decisão arriscada e perigosa, e cremos que não será seguro, para aquele que ama sua família e quer o melhor para ela. Precisamos ser humildes em reconhecer que não podemos dar cem por cento de proteção a nossa família e nem a nós mesmo. Não somos suficiente e nem capaz o bastante para preservar nossa família da força das águas da vida. O que fazer então? Entrar na “arca de Deus” ou ficar no nosso “barco”? Qual a sua decisão?
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