BANER

AS 05 MAIS ACESSADAS

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AMOR VIRTUAL, EXISTE?

Tudo começa quando duas pessoas se encontram no mundo virtual, cercado das mais variadas ferramentas para transmitir tudo que imaginamos e queremos. Podemos colocar imagens, fotos, canções, enfim, palavras carregadas de emoções e sentimentos.

No mundo virtual, pode se assumir a "identidade" do ser, daquilo que na verdade não existe no mundo real, não que não podemos ser o que somos na realidade. Mas teremos que concordar que em muitos momentos somos um pouco mais ousados no teclado do que frente a frente. Claro sempre lembrando que há as exceções.


O "espelho" que reflete nosso ser no mundo virtual passou a ser o monitor do nosso computador, é por meio dele que posso enxergar, um pouco de quem você é, e mostrar um pouco de quem eu sou. É nele, que posso ver e sentir seus sentimentos, posso entender suas tristezas e alegrias, seu passado e seu presente, suas derrotas e suas vitórias.


O teclado, passou ser minha a nossa língua por onde podemos formar e construir nossa linguagem no mundo virtual, pelo que vemos, teclar passou a ser sinônimo de comunicar, falar, ‘bater um papo’ como são chamados nos ‘chats’, a carta um meio muito usado antigamente, deu lugar ao ‘Email’ nossa "carta" eletrônica.


Mas ainda faltava uma coisa, não podíamos ver e nem ouvir a voz, veio então a ‘Web cam’, o olho eletrônico para que pudéssemos ver, falar e ouvir. Diante de tudo isso nasce os relacionamentos virtuais na Internet, muitos desses, extra conjugais, outros; relacionamentos sem nenhum compromisso apenas pelo prazer; mas surgem muitas histórias de amor e de casamentos bem sucedidos.


Afinal, Amor Virtual existe? Há quem diga que sim, que é possível começar a amar virtualmente. Cremos que como o: telefone, celular, Web cam, computador, etc., aproximam e até nos tornam conhecidos em parte, mas nunca substituem o poder do: abraço, do carinho, do toque, do beijo. A presença é fundamental a vivência é inevitável para que este amor seja completo e amadurecido.
Amar é, sentir, ver, tocar, viver a realidade dessa presença, é poder falar e ser ouvido, é viver a dois como sendo um. Afinal, o amor virtual, existe?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

QUANDO É HORA DE MUDAR...


Modéstia parte, o ser humano por natureza não gosta de mudanças, por outro lado ele sonha, tem objetivos, metas, mas teme enfrentar esse momento inevitável e necessário na vida humana em razão de não saber o que o espera. Tudo está em constante mudança e transformação, seja na natureza, na sociedade, na política, nos relacionamentos, não podemos escapar desta lei natural.

E quando a hora de mudar chega? Muitos querem escapar pela tangente, ou até mesmo protelar este momento e outros fazem o possível para amenizar os impactos que sofreram. Há mudanças, que chegam repentinamente sem serem esperadas, outras, são aguardas e sabemos que chegaram em momento oportuno. E há aquelas , que são causadas por nós mesmos, e podemos programar esta, sem que sintamos seus sintomas de forma traumática. Essa última, tem suas vantagens, pois podemos saber quando, como e onde podemos chegar, todo processo dependerá do nosso planejamento e empenho.

Dentro dos relacionamentos, percebemos que as mudanças ocorrem com freqüência, claro que nem sempre com a rapidez que muitos esperam, mas que tipo de mudanças são essas? Essas mudanças podem ocorrer: na maneira de como nos relacionamos, como nos expressamos, como ouvimos, como olhamos, enfim, sempre haverá uma busca e melhoria de nossas capacidades e de nossos sentidos. Acreditamos que em cada experiência vivida, afetará nossa maneira de ser, pensar e agir.

O que fazer quando esta hora de mudar chegar? Avaliar, planejar, tomar as atitudes necessárias para que esta mudança ocorra. Mudar nossa maneira de pensar, de ver as coisas, ousar diante das circunstancias, não temer o novo, mas olhar com os olhos da certeza de crescimento na maturidade, na experiência. Toda mudança começa na área dos nossos pensamentos, quando vencemos as barreiras da nossa mente, estaremos prontos para materializar esta mudança no mundo exterior.

Bem vindo ao Novo!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Diga Não!! A Pedofilia.

Pesquisa feita por entidades que trabalham em parceria com o Ministério da Justiça indica que a cada oito minutos uma criança brasileira é vítima de abuso, ou seja, 60mil crianças por ano são vítimas de abuso no Brasil:



PEDOFILIA, NÃO TEM COMO IGNORAR ESTE FATO,PARA SABER MAIS CLICK NO BLOG...
http://adrogadapedofilia.blogspot.com/

sábado, 14 de novembro de 2009

Agentes da Destruição, parte I


Ao abraçar o valor cultural do contrato, deixando o valor bíblico da aliança no casamento, perdemos a nossa utilidade de sermos sal e luz e começamos a participar de forma destrutiva da nossa sociedade. Não só passamos a cooperar na destruição da sociedade como também da imagem de Deus para as pessoas.

Em que tempo houve esta troca?

Nos meados do séculos XVI, o humanista Desiderius Erasmo que influenciou Martinho Lutero e outros reformadores dentro deste ponto de vista do casamento. Vejamos os cinco pontos
historicamente aceitos
do divórcio e novo casamento:

1. O Ponto de Vista Patrístico (dos primeiros Pais da Igreja)
2. O Ponto de Vista Erasmiano (ou tradicionalmente Protestante)
3. O Ponto de Vista Preterativo (ou Agostiniano)
4. O Ponto de Vista Esponsais (o Noivado)
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade (ou Casamentos Ilegais)

Vamos fazer um resumo desses cinco Ponto de Vista aqui mencionados.

1. O Ponto de Vista Patrístico não permite novo casamento nem mesmo quando o
divórcio ocorreu. Esse era de fato o ensino de Cristo como também do Apóstolo Paulo. Nesse ensino que existia duas escolhas: reconciliar-se ou permanecer sem casar-se (1Co 7-11).
2. O Ponto de Vista Erasmiano, que permite o divórcio no caso de
adultério ou deserção (já existe outras razões acrescidas atualmente), permite ao parceiro “inocente” novo casamento sem qualquer questão. Legitimado o divórcio concede-se liberdade ao parceiro ofendido a recasar-se.
3. O Ponto de Vista Preterativo, mesmo que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não permite
novo casamento.
4. O Ponto de Vista dos Esponsais preocupa-se em dar uma carta de
divórcio durante o período de noivado antes que o casamento seja consumado no caso de falta de castidade pré-marital. Portanto, nunca houve um primeiro casamento, somente um noivado. Assim o parceiro ofendido poderia entrar num segundo noivado que, quando consumado, seria o primeiro casamento.
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade, embora reconhecendo que o
divórcio deva ser instituído nos casos de casamentos ilegais, considera o novo casamento contrário tanto aos ensinos de Cristo como aos de Paulo. Também, sustenta que no caso de um casamento de uma pessoa divorciada nunca é permitido.

CONTINUA...

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Família: Valores, Formação e Educação


Considera-se família pessoas de mesmo sangue ou cônjuges. Porém, o ser humano como um ser social, que se molda na família, (primeira sociedade em que o sujeito é inserido). Esta tem um papel centralizador, responsável por uma educação formadora de valores e princípios éticos e morais. Valores estes que devem ser significativos e estáveis, capazes de contribuir para uma sociedade justa e igualitária.

Isto não quer dizer que a família é a única responsável pala formação do indivíduo. Mas significa que ela é grande e inegavelmente responsável pela transformação do homem enquanto ser social. É na família que a criança observa, percebe e internaliza valores, ações e realizações e reações mesmo que não saiba exatamente o que isto significam, e as reproduzem na primeira oportunidade de faze-lo.

Neste momento estamos diante de uma confusa dicotomia: de um lado a sociedade que cobra das famílias valores e princípios éticos da criança, cidadão em formação, que sobre tudo, precisa de bons exemplos. De outro lado a família que como conseqüência das mudanças sociais, econômicas e culturais ocorridas nos últimos séculos, modificou rapidamente toda sua estrutura familiar.

Como lidar com estas mudanças e cobranças? Embora a educação seja vista por muitos como uma panacéia, ela sozinha não dá conta de formar cidadãos conscientes e responsáveis, e esta também, tem sua parcela de culpa, pois também tem papel formador.

Tampouco, é a família a única responsável pelo desastre que tem sido a formação de nossas crianças, que vêem na tv e brinquedos eletrônicos uma saída conformista e agradável para tirar as crianças das ruas e fugir da violência imposta pelo tráfico de drogas e do crime organizado.

Desta forma mães que trabalham pelo menos 8h:00 por dia fora de casa ,deixam suas crianças muitas vezes ao cargo de escolas e creches , que tem o papel de instruir e a família de educar. Mães que cada vez mais, 80% são chefes de famílias e provedoras de lares. Pais, mães, professores e avós(que cada vez mais criam seus netos), fruto da liberdade sexual das ultimas décadas, seres humanos que também pecam na má formação dos seus. Estamos todos em busca de soluções para uma questão que nos leva à muitos outros," como formar nossas crianças para o exercício da cidadania e para ser feliz?

Como Içami Tiba, brilhantemente dedicou um livro ao tema, que todo pai, mãe e avós desejam:" Seja Feliz meu filho!"

por Maritzza Christina N. da Silva

domingo, 8 de novembro de 2009

TOCAR PARA SER TOCADO


A bíblia nos conta uma mulher acometida de fluxo hemorrágico já tinha gasto todas as suas economias para conseguir a cura daquela enfermidade.

Lucas 8.44-48

43 E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada,
44 Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue.
45 E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou?
46 E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.
47 Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.
48 E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.

Esta história ocorrida no tempo de Jesus nos traz muitos ensinamentos para nossa família hoje e tenha certeza, não importa o estado que nos encontramos, se eu tocar serei tocado.

Amados, cremos que o mais importante aqui, não é o estado em si, o problema, a dificuldade, a doença, e sim qual será a minha atitude e em que direção tomarei essa atitude de: "se eu ao menos tocar..." Muitos "tocam" em muitas portas, pessoas, igrejas, hospitais, remédios, curandeiros, ídolos, etc.; mas nenhum desses toques se compara com o toque dessa mulher, nenhum foi tão convicto, cheio de fé, certeza, coragem, determinação. Decidir 'tocar' é decidir sair do lugar onde está, e deixar o conformismo, é acreditar que o invisível tornará realidade, é acreditar que algo vai acontecer.

No texto percebemos que muitos tocaram Jesus, e em cada toque estava ali uma intenção, um desejo, uma vontade. Mas tudo isso não foi suficiente ao ponto de fazer Jesus para e perguntar : “Quem me tocou?”. Mas um toque foi diferente naquela hora, foi um toque que fez com que Jesus parasse naquele instante, todos apertavam, tocavam o mestre, mas nenhum toque “tirou” virtude, poder para cura como o toque daquela mulher.

Aquela mulher não precisou gritar, ou outra coisa qualquer, mas uma atitude somente fez toda diferença pois já a doze anos havia tentado todos os recurso disponíveis da época. Seu dinheiro não foi suficiente para trazer a cura para aquela mulher, dozes anos se passou ela agora diz (Mt 09.21), “Porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar a sua roupa, ficarei sã.” Amados essa mulher não quis outra coisa se não “Tocar” nas vestes de Jesus, ela sabia se conseguisse tocar ao menos o milagre aconteceria. Que Fé maravilhosa que esta mulher fragilizada pela enfermidade nos ensina para nossa família.

Quem sabe, na sua família, no seu corpo, você precisa de um milagre, de uma cura talvez, o dinheiro não tem trazido ou talvez não pode te dar a cura total, a garantia de sua saúde, mas o que fica evidente aqui é: que acreditar não é suficiente, mas tocar pode te levar a ser tocado agora.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ninguém nasce sabendo! Mas crescemos aprendendo.


Ao homem foi dado o poder de aprender, capacidade recebida por Deus e que diferencia nós, seres humanos dos animais irracionais. Embora o ser humano tenha atitudes irracionais, impensadas muitas vezes; podemos reavaliar o nosso ponto de vista e seguir em direção oposta à aquela que ontem era a única e defendida por nós.

Rever conceitos, passou a ser fundamental ou até mesmo uma questão de sobrevivência em nossa sociedade moderna e tecnológica. Isso se deu, a aceleração constante do crescimento em todas as ciências do saber, e que a cada momento, novas descobertas estão aparecendo. Com isso, se inicia um processo de reavaliação daquilo que tinhamos como verdade, é como se a cada momento parte dessa verdade fosse sendo incorporada ao nosso conhecimento finito.

Nos relacionamentos sejam eles: conjugais, familiar; não é diferente, pois rever a maneira como nos relacionamos é algo que carece de responsabilidade e sensibilidade. Não podemos estagnar nessa constante busca pelo aperfeiçoamento e conhecimento no processo do aprender. Aprender é um ato contínuo e persistente da natureza humana, é um dom inato em nós, é a nossa natureza. Mas aprender, só é conclusivo, quando de fato externamos na prática o que realmente aprendemos.

Ninguém nasce sabendo, mas na fase do crescimento, vamos aprendendo como interagir em nosso meio.
Em muitos momentos precisamos estar estimulados para aprender, creio que a “razão pela qual” pode nos levar à um esforço para aprender, pois quando percebemos o valor, a utilidade, a necessidade, este processo se torna mais fácil.

No meio familiar e conjugal, creio que o maior estímulo que podemos experimentar para aprender nesse relacionamento, é o Amor. Principalmente quando este, é movido pelo ‘Ágape’ , amor de Deus, pois na vida conjugal, entendemos que nossa felicidade no relacionamento a dois está essencialmente ligada pela forma de como me relaciono. Minha felicidade se completa quando a faço feliz, entendemos que nenhum ser pode ser feliz fazendo o mal ao próximo, mas sim quando fazemos alguém feliz, creio ser essencialmente um princípio da vida.

Amar a Deus acima de todas as coisas é o primeiro e o maior mandamento, e creio entender a razão. Podemos ter um referencial de amor familiar ou não, mas se eu não tiver um experiência genuína com Deus, nunca poderia amar verdadeiramente, posso até gostar, mas nunca amar. Posso até dizer “eu te amo” mas simplesmente serão palavras, sentimento, mas nunca amor.

Crescer aprendendo, é uma reflexão que nos chama para as urgências dos nossos relacionamentos, é hora de observar, equilibrar e integrar o sensorial, o racional, o emocional, o ético, o pessoal e o social, para continuarmos a aprendermos.

Aprender é não ter medo, medo é a ausência do conhecimento.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Perdoar ou Separar?


Queridos, Estava lendo um artigo onde dizia que o divórcio no Brasil tem aumentado e muito entre os evangélicos. Segue parte da entrevista :

Os evangélicos estão se divorciando em grande quantidade. É apenas uma tendência passageira ou uma dura realidade atual?

Resposta: A meu ver o que está acontecendo é apenas a explicitação do que antes 'se varria para baixo do tapete...' Eu passei a vida toda vendo casais separados de alma vivendo sob o mesmo teto... inúmeros pastores. Até hoje conheço centenas que me confessam que vivem da ‘aparência’... mas que não há amor e nem ‘casamento’ entre eles e suas esposas... Ora, para fins de 'consumo social'... tais casais não se 'separaram'... embora, de fato, vivam vidas divorciadas... A sociedade já se divorcia faz tempo. A novidade é a oficialização do divórcio no meio evangélico. Ora, a possibilidade de tais estatísticas de divórcio diminuírem só acontecerá se as pessoas ficarem livres para conhecerem a quem quiserem... e escolherem com mais calma... sem ser pela aflição de casar para transar. Casar para transar é literalmente coisa de fariseu: coar mosquitos e engolir camelos!
Fonte: http://ubeblog.ning.com/forum/topics/entrevista-sobre-divocio-para
Publicado por: http://ubeblog.ning.com/profile/LadislauNunes

Meus amados, não quero aqui reprovar ou aprovar o artigo desta entrevista que foi feita a um jornal, mas quero deixar aqui minha indignação diante desta atitude que está trazendo destruição em cadeia de geração a geração. Não concordo com que estamos vendo acontecer no meio do povo de Deus. Há muitos pastores e líderes pregando a “separação”, “divórcio”, dentro de sua igrejas, levando o casamento para as margens do padrão da sociedade em que vivemos. Hoje a sociedade ensina e prega o padrão do casamento no valor do “Contrato” , “e você me fizer isso eu... se você não fizer eu também te deixarei e procurarei outra pessoa que me faça feliz”, este valor de contrato está publicada em nosso blog, o que temos enfatizado é o casamento no valor da “Aliança de Sangue”, este é o padrão da qual o próprio Deus estabeleceu para o homem e para a sua família. Na aliança o casamento acabará quando a morte chegar, pois na aliança não há quebra, nem rompimento. Mas o que hoje vemos, é um total distanciamento do projeto de Deus, e o homem começou a fazer outras leis para satisfazer o seu próprio ego, mostrando toda a dureza de seu coração obstinado, duro, insensível as coisas de Deus e aos seus princípios.

O casamento é idéia de Deus, é uma família, e tudo que está família precisa está garantida pela “Aliança”, toda proteção e amor , cuidado vem de uma vida subordinada à ela. O que precisamos é vivermos no valor da Aliança e não no nosso valor humano, falho, imperfeito. O divórcio é algo que Deus odeia, abomina, mas não deixará de amar quem a pratica. Mas não poderemos evitar a colheita que não será boa.

O porque de tantas separações, divórcios estão acontecendo diariamente?

Simplesmente por causa da dureza do coração do homem, em virtude de sua rebeldia de não seguir as veredas estabelecidas por Deus para que nelas pudéssemos viver na plenitude de sua graça e sua bondade. É aqui que começamos a entender a razão de algumas atitudes que hoje vemos nas relações conjugais, preferimos nos separar, do que ceder, buscar o perdão a cura a restauração do casamento. Não queremos pela dureza do nosso coração por achar que seremos humilhados por aceitar o perdão e a restauração com aquele que nos ofendeu . Queremos que todos vejam que não voltamos atrás de nossas decisões, e que toda atitude contra nós será punida; e sem pensar que toda nossa família e filhos principalmente, sofreram as conseqüências de nossas atitudes orgulhosas.

Separar ou perdoar? Qual será a sua decisão? No evangelho de Lucas 7:36-48 diz:

36 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.
39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
40 E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41 Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta.
42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
47 Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
48 E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

Amados, este texto nos mostra que somos como esse fariseu, religioso, conhecedor da lei, que outrora conhecendo não havia nele amor, prática da vida cristã, mas sejamos na atitude, como essa mulher pecadora, que mostrou na prática como podemos conservar nosso casamento nesses dias de hoje, nos humilhando, chorando aos pés de Cristo, buscando sempre o perdão e nunca a separação, pois o maior erro não é deixar de errar, mas deixar de perdoar quem nos fere. Pois perdoar, e deixar que o senhor cure todas as feridas que ficaram. Se você deseja ver os sonhos de Deus em sua família tornando realidade, responda agora:
Separação ou perdão qual a sua escolha para sua família?




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...