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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Desmistificando O Símbolo da Páscoa


Para falar da páscoa é preciso voltar ao tempo, e situar-se juntamente com as famílias de Israel que estavam sobre o cativeiro egípcio aproximadamente 430 anos (Em 1.490 a .C, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por 430 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu em 1.060 a .C. A fuga do Egito foi comandada por Moisés), sendo torturados e usados para edificar monumentos aos deuses egípcios edificar novas construções nessa nação. Deus levantou um homem chamado Moisés para libertar seu povo da opressão do cativeiro, e levá-los a terra prometida e para ali viverem com suas famílias livres e servindo o Deus de Israel.

Comemorar a páscoa é comemorar libertação de um estado de prisão para um estado de liberdade, é viver, é sonhar é realizar. É ser livre do sofrimento sem fim, é estar livre da opressão, é ter a certeza da liberdade de ir e vir. Pois no cativeiro muitas gerações morreram cativas sem ver a libertação de suas esposas, filhos. Avós que não puderam ver seus netos e bisnetos livres da miséria e do sofrimento do trabalho forçado que lhe foram impostos por vários anos. Gerações que não conheceram liberdade e nem se quer souberam o seu significado.

Filhos que nasceram no cativeiro, no trabalho forçado, vendo seus pais serem açoitados e muitas vezes até a morte por não agüentarem mais o peso das tarefas impostas diariamente. Filhos que viram suas famílias inteira se desfazer e envelhecer precocemente. Filhos que desde cedo começaram a trabalhar no pesado, que raras as vezes tinham tempo para ser criança. Nesse cenário de dor e sofrimento é difícil imaginar quais eram seus brinquedos, suas brincadeiras. Não conseguimos ter a ideia do que era ser criança nesse “mundo fechado”, onde o direito de viver dignamente, era apenas um sonho muito distante.

Páscoa não é doce, não é chocolate, não é comércio, não é ganhar dinheiro. Mas é lembrar da vida amarga de outrora, é comemorar a libertação da vida escrava, sofrida e não cairmos em outro “cativeiro” chamado: “misticismo pascal”. É esse tipo de “páscoa” que o comércio e a publicidade anuncia; é uma páscoa mística, absurda e mentirosa. Apresentando uma simbologia pobre e animal e que nunca teve haver com a verdadeira páscoa instituída por Deus. Pois a mensagem da páscoa é essencialmente Jesus Cristo o “cordeiro pascal” o verdadeiro símbolo da verdadeira páscoa.

Instituição da Páscoa: Êxodo 12:1-48;

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Aniversário De Casamento

Jacson & Maritzza
08/02/15
 
 
Meu amor, hoje comemoramos mais um ano de Enlace
 
Matrimonial e para ser mais direto, grandes emoções,
 
aprendizado e conquistas.

Emoções, por amar você, e descobrir que cada momento que
 
passamos juntos foram ímpar, único maravilhoso. De fato,
 
grandes foram as emoções.

Aprendizado porque nunca tivemos medo de encarrar as mais
 
diversas situações que se colocaram diante de nós, e com isso
 
aprendemos muito.

Conquistas, sabe porque meu amor? Pela única e simples
 
razão: Deus. O cordão mais forte desse cordão de três dobras.
 
Ele foi e é o maior responsável de todas as nossas conquistas.

Diante de tudo meu amor, agradeço a Deus por permitir que
 
nossos caminhos se encontrassem, para mais uma chance de
 
realizar e ser feliz.

Parabéns a você meu amor por ser a parte mais gostosa do
 
nosso casamento e obrigado por ser a realidade da minha
 
metade que faltava em mim.


Te amo minha amiga, companheira, amante, mulher, esposa.


De seu esposo,
 
Jacson Cardoso Lima

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo? Não! Novas Atitudes!!




"Feliz Ano Novo!" Nunca ouvimos demasiadamente está frase quando nos aproximamos do final de um ano. Mas precisamos lembrar que, o ano que passa na nossa maneira habitual de falar, este “Ano” nunca deixou de ser: O “Tempo”. O que de fato chamamos de “Ano”, seria mais conhecido originalmente com o Tempo, “Ano” seria a forma como nós dividimos e chamamos esse “Tempo”.

O que de fato fica velho não é o “Ano” ou o “Tempo”, mas sim as nossas atitudes, sabe porque? Porque nunca mudamos nossa maneira de pensar e de tomar novas atitudes. Pela falta de refletir em nossas experiências diárias e porque não, em nossos desacertos e fracassos também, é a razão pela qual nunca renovamos as nossa maneira de pensar e de ver o mundo em nossa volta. Diante disso, o resultado não podia ser diferente, o tempo passa e as coisas continuam lá, iguais ou até mesmo pior de que quando começamos em nossa caminhada.

Sem falar aqueles que ao se aproximar do término do final de ano, começam novamente a fazer aquelas, sabe? Aquelas “velhas promessas”, que quando no início do ano fizeram cheios de empolgação. Pois é, que lastima, não cumprimos nem a metade do que prometemos. Mas o ano nem iniciou começamos de novo: “não esse ano vai ser diferente, vou fazer isso aquilo, mais isso” e por aí vai...

Precisamos entender que, só seremos felizes quando nossas atitudes e decisões diárias forem de acordo com nossos sonhos e ideais. Tomar atitudes diferentes de nossos sonhos é o mesmo que não sonhar, andar sem saber para onde estamos indo, é não querer chegar nunca onde desejamos é ficar patinando no mesmo lugar. Entendemos que a melhor expressão para esse final de ano seria, “Feliz Novas Atitudes”, e não feliz ano novo.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Folhas ao Vento



O vento sopra em todas as direções da vida. Você já sentiu a força do vento? Creio que conheces muito bem a natureza do vento. Observamos que muitos tipos de ventos passam por diversas fases de nossa vida. E quando chegam podemos sentir a sua força.

O vento das lutas, provações, das dificuldades, da dúvida. Este vento nos leva a obter experiências, aprendizado. Se de fato conseguirmos aprender nesta fase, poderemos sentir o vento da maturidade, do amadurecimento seja espiritual, psicológico ou social.

Este por sua vez nos levará sentir nossos pés no chão da razão. Sem tomarmos atitudes ou decisões sem que estas passem pelo crivo da razão crítica. Assim como em qualquer tempestade depois vem a bonança e paz.

Este é um tempo de refrigério, descanso, para que possamos nos preparar para novos desafios. Pois afinal, nossas conquistas não param por aqui. Elas recomeçam no início do fim.


A Voz Do Silêncio



Em plena tecnologia, evolução da ciência, descobertas científicas maravilhosas e assombrosas. Crescimento populacional em ritmo acelerado. Poluição sonora extremamente acima dos níveis permitidos e tolerado pelo ser humano. Desordens de toda forma, espalhadas por todo mundo. É momento de dizer, Pare! Sim Pare!

Agora é hora de ouvir a voz do silêncio. Não há como ouvir a sua voz se de fato não paramos e silenciar tudo em nossa volta. Silenciar, está muito além do fechar a nossa boca, ou taparmos nossos ouvidos.

Silenciar, começa do nosso interior para fora. Da alma para o corpo, do Espírito para o homem. É preciso silenciar nossas inquietudes doentia, doença essa, que mata nossa esperança e fé.

Silenciar explicações e especulações humanas, medíocres, inatingível diante do impossível para homem mas possível para Deus. Silenciar nossos pensamentos irracionais, trazendo para o campo da Fé e da Razão.


A única coisa que não podemos silenciar é o “Grito do Silêncio”. Pois não há medo que possa encobrir a sua voz.
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