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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Começar De Novo.

Ainda não compreendemos toda totalidade do quer é amar, decisão está, que nos ensina e ao mesmo tempo e nos surpreende no caminho das nossa vidas com suas multiformes manifestações. A verdade é que nunca imaginamos que um novo amor possa acontecer mas quando menos esperamos ai está, um novo amor brota em nosso íntimo e mais uma vez precisaremos decidir novamente amar com toda a nossa intensidade de corpo e alma. Quem sabe, podemos estar vivenciando este momento agora ou estamos na fase de tomar a decisão de amar outra vez.

Quando relacionamentos acabam, passamos por todas as fases universalmente conhecidas por todo ser humano. Uns menos outros mais, e o que determina o tempo dessa fase dolorosa, será a atitude de como enfrentamos os fatos e se entenderemos que diante de algumas perdas, restará começar de novo. 

E isso na maioria das vezes não é tarefa fácil, mas parar, refletir nas falhas, buscar a direção em Deus; profissionais que podem também nos ajudar em áreas que não entendemos sobre o mecanismo emocional e psicológico, cremos que ajudará em muito nossa estrutural física, emocional e espiritual. Essas atitudes aliadas a outras, nos levará a superarmos as situações adversas que estejamos passando em nossa vida, pois no momento certo começaremos a construir tudo novamente, casamento, família, trabalho e outros objetivos que possuímos em nosso coração.

Uma vez superado, começamos a nos perguntar: “será que vou encontrar um novo amor novamente”? “Ou será que ficarei sozinha pelo resto da minha vida”? Acreditamos que buscar um novo relacionamento não é a maneira mais correta, mas deixar que isso aconteça de maneira natural é sem dúvida essencial para começar amar e construir uma nova vida, um novo casamento e quem sabe uma nova família. Tudo isso precisa acontecer de maneira natural sem pânico ou desespero, crer que tudo na sua hora certa vai acontecer. Cremos que o melhor relacionamento a buscar em primeiro lugar seria com Deus e conosco mesmo, permitindo uma reorganização psicológica e emocional em nosso ser interior.
Todas as coisas estão no controle de Deus e se você crê e confia nos cuidados de Deus, Ele o ajudará e com certeza você poderá ser feliz também em um novo relacionamento.




segunda-feira, 15 de março de 2010

Não Sou Culpado!!!



Separação, divórcio é uma palavra que nos causa repúdio, nos faz mal só de pronunciar e ouvir, traz consigo uma carga negativa e de histórias marcadas pela violência, traição, desacordo, discussão em resumo, pela real e autêntica falta de amor e respeito mútuo numa relação. Mas alívio de outros que puderam ver o término de seu sofrimento. O artigo intitulado, “Até que a mentira vos separe”, aborda sobre a falta de confiança e da atitude de acreditar em mentiras que ouvimos sem verificar com cuidado o teor e a fonte dessas “verdades”. Mostramos que isso pode causar a separação de um relacionamento e cremos que pode ajudar a despertar para que seu relacionamento não seja vítima desta armadilha.

Como testemunha disso, podemos dizer com toda certeza, que seja o casal ou os filhos, ninguém sai lucrando com a separação; mais prejuízos se tem do que ganhos na ruptura desse relacionamento. Mesmo que essa separação se de em virtude de extrema necessidade, ainda assim, ficam as marcas, as faltas, o vazio interior que em muitos momentos não puderam ser preenchidos pela ausência do pai ou da mãe na vida dessa criança ou desse adolescente. Mas essa ausência pode ter uma causa desumana e se faz necessário chamar a atenção para uma atitude abusiva e criminosa que estima-se que mais de 20 milhões de crianças sofram este tipo de violência: Síndrome da Alienação Parental, receio que você já tenha ouvido falar sobre esta expressão, mas imagino que já tenha passado ou presenciou esta atitude.

O que mais nos chama a nossa atenção é o descaso e a falta de sensibilidade com daqueles que não nunca tiveram culpa pelos desentendimentos e pela separação, os filhos e se isso não bastasse, acabam usando os próprios filhos contra o ex-cônjuge de forma absurda e inconseqüente e desumana. Esta prática é conhecida como Alienação Parental situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ódio, ansiedade e temor em relação ao outro genitor . Estima-se que 80% dos filhos de pais divorciados sofrem algum tipo de alienação parental.

Independente dos motivos que levaram ao término do relacionamento deve-se proteger e garantir a todo custo que os filhos sejam protegidos e tenham seus direitos respeitados pois a lei garante este direito de serem criados por ambos, com afeto, educação e muito amor; pois a separação é do casal e não dos filhos. E o que se percebe em nossa sociedade é a falta de atitude de pais que abandonam seus filhos por inúmeras razões ou se tornam "visitantes" dos filhos. Ora, "visitantes" são avós, tios, primos e amigos. Pai e mãe juntos devem formar este novo indivíduo, criando-o, amando-o e preparando-o para a vida.

Precisamos como pais termos maturidade e responsabilidade para criar nossos filhos num ambiente de amor promovendo uma educação saudável e inibindo toda e qualquer tipo de abuso de alienação parental contra os nossos filhos. Afinal eles não são culpados!


Fontes:
http://www.alienacaoparental.com.br/o-que-e
http://www.sos-papai.org
http://www.criancafelizrs.com/
http://www.pailegal.net/



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Até Que A Mentira Vos Separe...



Enquanto a verdade uni as pessoas em casamento, a mentira separa casamentos e outros tipos de relacionamentos. Até onde a mentira pode separar, destruir casamentos, mesmo dentro de um ambiente cristão? E a verdade? Será ela também, detentora dos vínculos matrimonias e outros níveis de relacionamentos? Não gostaríamos de fechar e nem esgotar aqui este assunto, mas desejamos ponderar algumas valiosas primícias desta realidade paradoxal.

Acredito que você conhece alguém que já tenha passado por essa experiência, ou tido conhecimento onde o casamento foi comprometido pela mentira ocasionando em muitos casos a separação de casais e a divisão de famílias. Percebemos que a mentira não é só uma vilã nos relacionamentos não cristãos, mas também tem sido ocasionadora de separação e de destruição em muitos casamentos no meio cristão. A frente falaremos de que forma isso tem acontecido nos casamentos.

A mentira não respeita seu credo ou sua profissão de fé, muito menos sua função eclesiástica ou profissional. Ela está em todo o segmento da sociedade, procurando atingir a todos sem distinção de cor e raça. Não importa para ela, se neste casamento exista amor seja ele quão intenso for, se for encontrado espaço no coração de um dos cônjuges, pode ser um início para a mentira começar a lançar seus “fundamentos” chamados de, desconfiança. Para que ela comesse a construir as paredes da separação, ela precisará lançar os fundamentos (as desconfianças) em áreas importantes do coração, para que com isso, ela poça concluir seu objetivo que é fazer que você acredite nela e permita ela destruir em primeira instancia a confiança no relacionamento.
Podemos permitir que a mentira edifique esta separação de forma simples: acreditando em suas “verdades”, pois quando aceitamos essas mentiras que ouvimos ou que imaginamos ser verdade, é a atitude mais eficaz para se iniciar um processo de “edificação da separação” no coração desse cônjuge.

Por outro lado a verdade é algo muito poderoso, e que pode ser para nós uma arma de ataque e de proteção. Cremos que toda mentira só pode ser desfeita com a verdade, pois só a verdade esclarece, mostra, prova os corações, pensamentos, intenções do interior do homem. Ela não só ataca, mas como protege de todo ataque da mentira. Saber que a verdade existe não basta, é preciso acreditar nela, para que ela nos mostre onde estão as armadilhas da mentira. Pela mentira, entrou o pecado no mundo, trazendo consigo o seu salário: a morte. A mentira aceita, recebida como verdade sempre levará o casamento, o relacionamento a morte. Se não buscarmos toda a verdade para anular o poder destrutivo da mentira, podemos correr o risco de sermos mais uma vítima de sua astúcia maléfica.

A decisão de aceitar a verdade ou a mentira é nossa, acreditar ou não depende da forma e do processo analítico usado por nós para chegar ao denominador comum. Acreditando na mentira, nunca chegaremos na verdade, pois todos os nossos mecanismos da razão estão bloqueados e não nos encontramos motivados para buscar esta verdade. A mentira que decidimos acreditar um dia, sempre será para nós como se fosse a "verdade pura e genuína" e é a razão pela qual muitos casamentos se desfizeram por não buscarem a verdade em amor, pois o verdadeiro amor lança fora todo medo e não se conforma com a mentira e nem com a injustiça. O amor busca e quer a verdade ele não se contenta com a mentira ele não só quer, como aceita a verdade.
Assim, nosso casamento perdurará ...“até que a morte e não a mentira nos separe...”

sábado, 14 de novembro de 2009

Agentes da Destruição, parte I


Ao abraçar o valor cultural do contrato, deixando o valor bíblico da aliança no casamento, perdemos a nossa utilidade de sermos sal e luz e começamos a participar de forma destrutiva da nossa sociedade. Não só passamos a cooperar na destruição da sociedade como também da imagem de Deus para as pessoas.

Em que tempo houve esta troca?

Nos meados do séculos XVI, o humanista Desiderius Erasmo que influenciou Martinho Lutero e outros reformadores dentro deste ponto de vista do casamento. Vejamos os cinco pontos
historicamente aceitos
do divórcio e novo casamento:

1. O Ponto de Vista Patrístico (dos primeiros Pais da Igreja)
2. O Ponto de Vista Erasmiano (ou tradicionalmente Protestante)
3. O Ponto de Vista Preterativo (ou Agostiniano)
4. O Ponto de Vista Esponsais (o Noivado)
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade (ou Casamentos Ilegais)

Vamos fazer um resumo desses cinco Ponto de Vista aqui mencionados.

1. O Ponto de Vista Patrístico não permite novo casamento nem mesmo quando o
divórcio ocorreu. Esse era de fato o ensino de Cristo como também do Apóstolo Paulo. Nesse ensino que existia duas escolhas: reconciliar-se ou permanecer sem casar-se (1Co 7-11).
2. O Ponto de Vista Erasmiano, que permite o divórcio no caso de
adultério ou deserção (já existe outras razões acrescidas atualmente), permite ao parceiro “inocente” novo casamento sem qualquer questão. Legitimado o divórcio concede-se liberdade ao parceiro ofendido a recasar-se.
3. O Ponto de Vista Preterativo, mesmo que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não permite
novo casamento.
4. O Ponto de Vista dos Esponsais preocupa-se em dar uma carta de
divórcio durante o período de noivado antes que o casamento seja consumado no caso de falta de castidade pré-marital. Portanto, nunca houve um primeiro casamento, somente um noivado. Assim o parceiro ofendido poderia entrar num segundo noivado que, quando consumado, seria o primeiro casamento.
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade, embora reconhecendo que o
divórcio deva ser instituído nos casos de casamentos ilegais, considera o novo casamento contrário tanto aos ensinos de Cristo como aos de Paulo. Também, sustenta que no caso de um casamento de uma pessoa divorciada nunca é permitido.

CONTINUA...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Perdoar ou Separar?


Queridos, Estava lendo um artigo onde dizia que o divórcio no Brasil tem aumentado e muito entre os evangélicos. Segue parte da entrevista :

Os evangélicos estão se divorciando em grande quantidade. É apenas uma tendência passageira ou uma dura realidade atual?

Resposta: A meu ver o que está acontecendo é apenas a explicitação do que antes 'se varria para baixo do tapete...' Eu passei a vida toda vendo casais separados de alma vivendo sob o mesmo teto... inúmeros pastores. Até hoje conheço centenas que me confessam que vivem da ‘aparência’... mas que não há amor e nem ‘casamento’ entre eles e suas esposas... Ora, para fins de 'consumo social'... tais casais não se 'separaram'... embora, de fato, vivam vidas divorciadas... A sociedade já se divorcia faz tempo. A novidade é a oficialização do divórcio no meio evangélico. Ora, a possibilidade de tais estatísticas de divórcio diminuírem só acontecerá se as pessoas ficarem livres para conhecerem a quem quiserem... e escolherem com mais calma... sem ser pela aflição de casar para transar. Casar para transar é literalmente coisa de fariseu: coar mosquitos e engolir camelos!
Fonte: http://ubeblog.ning.com/forum/topics/entrevista-sobre-divocio-para
Publicado por: http://ubeblog.ning.com/profile/LadislauNunes

Meus amados, não quero aqui reprovar ou aprovar o artigo desta entrevista que foi feita a um jornal, mas quero deixar aqui minha indignação diante desta atitude que está trazendo destruição em cadeia de geração a geração. Não concordo com que estamos vendo acontecer no meio do povo de Deus. Há muitos pastores e líderes pregando a “separação”, “divórcio”, dentro de sua igrejas, levando o casamento para as margens do padrão da sociedade em que vivemos. Hoje a sociedade ensina e prega o padrão do casamento no valor do “Contrato” , “e você me fizer isso eu... se você não fizer eu também te deixarei e procurarei outra pessoa que me faça feliz”, este valor de contrato está publicada em nosso blog, o que temos enfatizado é o casamento no valor da “Aliança de Sangue”, este é o padrão da qual o próprio Deus estabeleceu para o homem e para a sua família. Na aliança o casamento acabará quando a morte chegar, pois na aliança não há quebra, nem rompimento. Mas o que hoje vemos, é um total distanciamento do projeto de Deus, e o homem começou a fazer outras leis para satisfazer o seu próprio ego, mostrando toda a dureza de seu coração obstinado, duro, insensível as coisas de Deus e aos seus princípios.

O casamento é idéia de Deus, é uma família, e tudo que está família precisa está garantida pela “Aliança”, toda proteção e amor , cuidado vem de uma vida subordinada à ela. O que precisamos é vivermos no valor da Aliança e não no nosso valor humano, falho, imperfeito. O divórcio é algo que Deus odeia, abomina, mas não deixará de amar quem a pratica. Mas não poderemos evitar a colheita que não será boa.

O porque de tantas separações, divórcios estão acontecendo diariamente?

Simplesmente por causa da dureza do coração do homem, em virtude de sua rebeldia de não seguir as veredas estabelecidas por Deus para que nelas pudéssemos viver na plenitude de sua graça e sua bondade. É aqui que começamos a entender a razão de algumas atitudes que hoje vemos nas relações conjugais, preferimos nos separar, do que ceder, buscar o perdão a cura a restauração do casamento. Não queremos pela dureza do nosso coração por achar que seremos humilhados por aceitar o perdão e a restauração com aquele que nos ofendeu . Queremos que todos vejam que não voltamos atrás de nossas decisões, e que toda atitude contra nós será punida; e sem pensar que toda nossa família e filhos principalmente, sofreram as conseqüências de nossas atitudes orgulhosas.

Separar ou perdoar? Qual será a sua decisão? No evangelho de Lucas 7:36-48 diz:

36 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.
39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
40 E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41 Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta.
42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
47 Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
48 E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

Amados, este texto nos mostra que somos como esse fariseu, religioso, conhecedor da lei, que outrora conhecendo não havia nele amor, prática da vida cristã, mas sejamos na atitude, como essa mulher pecadora, que mostrou na prática como podemos conservar nosso casamento nesses dias de hoje, nos humilhando, chorando aos pés de Cristo, buscando sempre o perdão e nunca a separação, pois o maior erro não é deixar de errar, mas deixar de perdoar quem nos fere. Pois perdoar, e deixar que o senhor cure todas as feridas que ficaram. Se você deseja ver os sonhos de Deus em sua família tornando realidade, responda agora:
Separação ou perdão qual a sua escolha para sua família?




terça-feira, 29 de setembro de 2009

Casamento: Contrato ou Aliança?

Quero deixar aqui o assunto que postei no fórum de discussão e permitir que você também participe das discussões aqui colocadas e possa colocar seu comentário sobre este assunto que precisa ser amplamente discutido no sentido de recolocar e principalmente resgatar princípios imutáveis de Deus para a preservação da Família.Coloco aqui um link de uma estatística de 2008:

"O número de divórcios no Brasil bateu recorde em 2007, quando a figura legal da dissolução do matrimônio completou 30 anos no país. Foram 179.342 registros de divórcios no ano passado, um número 200% maior do que o verificado em 1984, segundo dados divulgados nesta quinta-feira na pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/12/04/e04128900

O casamento não é ideia do homem mas de Deus, partindo do princípio de que Ele é o criador, o idealizador do casamento precisamos pensar também que existem princípios que orientam esta instituição Divina porém humana, não podemos pensar que as leis dos homens estão acima das de Deus, até porque Deus fez que o funcionamento do casamento fosse e estivesse sendo vivenciado dentro da Sua palavra e não meramente na vontade carnal do ser humano. Diante desses aspectos precisamos discutir acerca das "invenções" humanas e os princípios que normatizam e que preservam a vida a dois e familiar. Onde chegaremos nós se não voltarmos as veredas antigas?
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