Ao abraçar o valor cultural do contrato, deixando o valor bíblico da aliança no casamento, perdemos a nossa utilidade de sermos sal e luz e começamos a participar de forma destrutiva da nossa sociedade. Não só passamos a cooperar na destruição da sociedade como também da imagem de Deus para as pessoas.
Em que tempo houve esta troca?
Nos meados do séculos XVI, o humanista Desiderius Erasmo que influenciou Martinho Lutero e outros reformadores dentro deste ponto de vista do casamento. Vejamos os cinco pontos
historicamente aceitos do divórcio e novo casamento:
1. O Ponto de Vista Patrístico (dos primeiros Pais da Igreja)
2. O Ponto de Vista Erasmiano (ou tradicionalmente Protestante)
3. O Ponto de Vista Preterativo (ou Agostiniano)
4. O Ponto de Vista Esponsais (o Noivado)
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade (ou Casamentos Ilegais)
Vamos fazer um resumo desses cinco Ponto de Vista aqui mencionados.
1. O Ponto de Vista Patrístico não permite novo casamento nem mesmo quando o divórcio ocorreu. Esse era de fato o ensino de Cristo como também do Apóstolo Paulo. Nesse ensino que existia duas escolhas: reconciliar-se ou permanecer sem casar-se (1Co 7-11).
2. O Ponto de Vista Erasmiano, que permite o divórcio no caso de adultério ou deserção (já existe outras razões acrescidas atualmente), permite ao parceiro “inocente” novo casamento sem qualquer questão. Legitimado o divórcio concede-se liberdade ao parceiro ofendido a recasar-se.
3. O Ponto de Vista Preterativo, mesmo que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não permite novo casamento.
4. O Ponto de Vista dos Esponsais preocupa-se em dar uma carta de divórcio durante o período de noivado antes que o casamento seja consumado no caso de falta de castidade pré-marital. Portanto, nunca houve um primeiro casamento, somente um noivado. Assim o parceiro ofendido poderia entrar num segundo noivado que, quando consumado, seria o primeiro casamento.
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade, embora reconhecendo que o divórcio deva ser instituído nos casos de casamentos ilegais, considera o novo casamento contrário tanto aos ensinos de Cristo como aos de Paulo. Também, sustenta que no caso de um casamento de uma pessoa divorciada nunca é permitido.
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Em que tempo houve esta troca?
Nos meados do séculos XVI, o humanista Desiderius Erasmo que influenciou Martinho Lutero e outros reformadores dentro deste ponto de vista do casamento. Vejamos os cinco pontos
historicamente aceitos do divórcio e novo casamento:
1. O Ponto de Vista Patrístico (dos primeiros Pais da Igreja)
2. O Ponto de Vista Erasmiano (ou tradicionalmente Protestante)
3. O Ponto de Vista Preterativo (ou Agostiniano)
4. O Ponto de Vista Esponsais (o Noivado)
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade (ou Casamentos Ilegais)
Vamos fazer um resumo desses cinco Ponto de Vista aqui mencionados.
1. O Ponto de Vista Patrístico não permite novo casamento nem mesmo quando o divórcio ocorreu. Esse era de fato o ensino de Cristo como também do Apóstolo Paulo. Nesse ensino que existia duas escolhas: reconciliar-se ou permanecer sem casar-se (1Co 7-11).
2. O Ponto de Vista Erasmiano, que permite o divórcio no caso de adultério ou deserção (já existe outras razões acrescidas atualmente), permite ao parceiro “inocente” novo casamento sem qualquer questão. Legitimado o divórcio concede-se liberdade ao parceiro ofendido a recasar-se.
3. O Ponto de Vista Preterativo, mesmo que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não permite novo casamento.
4. O Ponto de Vista dos Esponsais preocupa-se em dar uma carta de divórcio durante o período de noivado antes que o casamento seja consumado no caso de falta de castidade pré-marital. Portanto, nunca houve um primeiro casamento, somente um noivado. Assim o parceiro ofendido poderia entrar num segundo noivado que, quando consumado, seria o primeiro casamento.
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade, embora reconhecendo que o divórcio deva ser instituído nos casos de casamentos ilegais, considera o novo casamento contrário tanto aos ensinos de Cristo como aos de Paulo. Também, sustenta que no caso de um casamento de uma pessoa divorciada nunca é permitido.
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