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domingo, 10 de maio de 2015

Mãe! Sempre Mãe.



Mãe, mulher, esposa, amiga, companheira, progenitora! Suas multi habilidades te qualificam no seu insubstituível papel na sociedade. Não podemos imaginar, como seria o mundo sem sua presença aqui. Aliás, não existiria humanidade. Sem duvida, vocês trouxeram a luz cada vida humana, cada ser existente e nós somos fruto da sua vida.

Quando pensamos em seu papel na sociedade, só nos resta agradecer por seu valor inestimável. É por isso, que queremos dedicar a você Mãe, toda nossa gratidão pela sua perseverança no desempenho de seu papel em ser mãe.

Dedicar a você nossa admiração, mesmo em meio as grandes dificuldades você nunca abandonou seu papel materno. Dedicar a você, no respeito, sim, respeito, honra, pelo chamado que Deus confiou sobre sua vida.

Não importa a cor, sua raça, seu nível social, mãe sempre será mãe. Seu dia não é apenas hoje, mas todos os dias são teus. Sempre será dia de dizer as nossas mães o quanto elas são especiais para nós.


Não há presentes, palavras, gestos, sacrifícios humanos; que possam retribuir a você Mãe a vida que nós deste, e tudo o quanto fizeste por nós. Não temos como pagar isso, mas permita-nos dizer a você: Mãe! A você nosso muito obrigado.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Desmistificando O Símbolo da Páscoa


Para falar da páscoa é preciso voltar ao tempo, e situar-se juntamente com as famílias de Israel que estavam sobre o cativeiro egípcio aproximadamente 430 anos (Em 1.490 a .C, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por 430 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu em 1.060 a .C. A fuga do Egito foi comandada por Moisés), sendo torturados e usados para edificar monumentos aos deuses egípcios edificar novas construções nessa nação. Deus levantou um homem chamado Moisés para libertar seu povo da opressão do cativeiro, e levá-los a terra prometida e para ali viverem com suas famílias livres e servindo o Deus de Israel.

Comemorar a páscoa é comemorar libertação de um estado de prisão para um estado de liberdade, é viver, é sonhar é realizar. É ser livre do sofrimento sem fim, é estar livre da opressão, é ter a certeza da liberdade de ir e vir. Pois no cativeiro muitas gerações morreram cativas sem ver a libertação de suas esposas, filhos. Avós que não puderam ver seus netos e bisnetos livres da miséria e do sofrimento do trabalho forçado que lhe foram impostos por vários anos. Gerações que não conheceram liberdade e nem se quer souberam o seu significado.

Filhos que nasceram no cativeiro, no trabalho forçado, vendo seus pais serem açoitados e muitas vezes até a morte por não agüentarem mais o peso das tarefas impostas diariamente. Filhos que viram suas famílias inteira se desfazer e envelhecer precocemente. Filhos que desde cedo começaram a trabalhar no pesado, que raras as vezes tinham tempo para ser criança. Nesse cenário de dor e sofrimento é difícil imaginar quais eram seus brinquedos, suas brincadeiras. Não conseguimos ter a ideia do que era ser criança nesse “mundo fechado”, onde o direito de viver dignamente, era apenas um sonho muito distante.

Páscoa não é doce, não é chocolate, não é comércio, não é ganhar dinheiro. Mas é lembrar da vida amarga de outrora, é comemorar a libertação da vida escrava, sofrida e não cairmos em outro “cativeiro” chamado: “misticismo pascal”. É esse tipo de “páscoa” que o comércio e a publicidade anuncia; é uma páscoa mística, absurda e mentirosa. Apresentando uma simbologia pobre e animal e que nunca teve haver com a verdadeira páscoa instituída por Deus. Pois a mensagem da páscoa é essencialmente Jesus Cristo o “cordeiro pascal” o verdadeiro símbolo da verdadeira páscoa.

Instituição da Páscoa: Êxodo 12:1-48;
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