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domingo, 3 de fevereiro de 2013

CASTELOS DE AREIA


Muitos de nós já brincamos de fazer castelos na areia e outras formas de figuras também, principalmente quando íamos a praia, queríamos fazer o mais alto o mais imponente enfim, o mais bonito possível. Mas como todo mundo sabe, esses castelos de areia não duravam muito tempo, mesmo que, por mais lindo e rico em detalhes fossem, esses castelos não perdurariam por muito tempo.

Chuva, o mar, pessoas, poderiam ser aqueles que levariam seu castelo na forma originalmente conhecida como: Areia. É engraçado, pois quando falamos em castelo temos em mente, grandeza, força, poder de resistência, muitas vezes intransponíveis aos nossos olhos, castelos sempre será para nós lugar de segurança e firmeza. Mas os "castelos de areia", somente terminológicamente trazem esse significado, porque em sua estrutura são frágeis e podem ruir a qualquer hora.

Há muitos sonhos que são como castelos de areia, forte em seu nome mas frágeis na sua estrutura, poderíamos dizer que "castelo" é como se fosse um apelido que muitos dão ao seus sonhos, porque na realidade são tão frágeis como os castelos de areia. Na Bíblia temos uma narrativa de uma casa que foi edificada na areia e quando veio o vento e as águas ela foi derrubada veio ao chão, e o que sobrou as águas levaram. Mas outra foi construída na rocha, e vindo o vento e as águas ela subsistiu a força do vento e das águas, e ficou ali firme na rocha.

Porque muitos sonhos acabam como se fossem castelos de areia? Sonhos que não resistem ao tempo, nem a distância, nem a pressão do momento, será que foram feitos de "areia"? Ou será que usamos bom material mas construímos este sonho na areia? Qual o fundamento usado na rocha ou na areia? Eis aí questão!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Deus, Onde Estas Quando Clamo!!!



"Deus onde estás quando clamo?" Quem um dia não fez essa pergunta?
No dia a dia da família, que busca o Sonho de Deus, não se pode pensar que nunca teremos situações difíceis e que nem sempre escolhemos e desejamos para nós e para nossa família.
É nesse momento, que pensamos para dentro de nós, mergulhados num silêncio profundo, tentamos escutar a voz suprema da direção. Esperamos ao menos que Ele nos diga alguma coisa, que nos explique o porque de tudo aquilo. Por quê? Essa é o ponto da questão, porque.
Somos tentados a perguntar de forma interiorizada, calada, tímida, até não suportamos a incapacidade de podermos responder as nossas interrogações da alma.
Estamos imersos na imensidão do incompreesível, sem saber de onde vem nem quando vai. No momento, queremos alívio, do peso da dúvida cruel que dilacera nossa alma. Talvez aqui está a diferença entre ambas: Alma e Espírito. Entre crer, e duvidar; entre aceitar, e rejeitar.
Onde estás oh Deus!!! Quando a ti clamo pelas madrugadas? Onde estás? Livra-me das minhas angústias, do meu sofrimento, da falta que me abate, do incansável pensamento que me prende.
Prisioneiro da minha consciência sou, mas não desisto de buscar o meu libertador, o meu Deus o meu justificador. Não posso viver longe de Ti, Senhor, sem o seu amor, pois a sua graça e a sua misericórdia nos sustém.
Sim Senhor, a Ti pedimos pela nossa Família, ela que é a verdadeiro Sonho de Deus. E Tu Senhor, o realizador dos Sonhos, nossa família um presente de Deus. Cuidamos dela não para nós, mas para Ti, para aquele dia achegar-te a Ti e dizer, "aqui está a minha família que me destes para cuidar...". O que ouviremos Dele?
Para concluir essa reflexão, por mais que as águas tente nos submergir, o fogo dos momentos, tente nos queimar; e a força do vento tente nos derrubar, ainda assim ficaremos de pé, pois o cair é do homem mas o levantar? De Deus.
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