"Deus onde estás quando clamo?" Quem um dia não fez essa pergunta?
No dia a dia da família, que busca o Sonho de Deus, não se pode pensar que nunca teremos situações difíceis e que nem sempre escolhemos e desejamos para nós e para nossa família.
É nesse momento, que pensamos para dentro de nós, mergulhados num silêncio profundo, tentamos escutar a voz suprema da direção. Esperamos ao menos que Ele nos diga alguma coisa, que nos explique o porque de tudo aquilo. Por quê? Essa é o ponto da questão, porque.
Somos tentados a perguntar de forma interiorizada, calada, tímida, até não suportamos a incapacidade de podermos responder as nossas interrogações da alma.
Estamos imersos na imensidão do incompreesível, sem saber de onde vem nem quando vai. No momento, queremos alívio, do peso da dúvida cruel que dilacera nossa alma. Talvez aqui está a diferença entre ambas: Alma e Espírito. Entre crer, e duvidar; entre aceitar, e rejeitar.
Onde estás oh Deus!!! Quando a ti clamo pelas madrugadas? Onde estás? Livra-me das minhas angústias, do meu sofrimento, da falta que me abate, do incansável pensamento que me prende.
Prisioneiro da minha consciência sou, mas não desisto de buscar o meu libertador, o meu Deus o meu justificador. Não posso viver longe de Ti, Senhor, sem o seu amor, pois a sua graça e a sua misericórdia nos sustém.
Sim Senhor, a Ti pedimos pela nossa Família, ela que é a verdadeiro Sonho de Deus. E Tu Senhor, o realizador dos Sonhos, nossa família um presente de Deus. Cuidamos dela não para nós, mas para Ti, para aquele dia achegar-te a Ti e dizer, "aqui está a minha família que me destes para cuidar...". O que ouviremos Dele?
Para concluir essa reflexão, por mais que as águas tente nos submergir, o fogo dos momentos, tente nos queimar; e a força do vento tente nos derrubar, ainda assim ficaremos de pé, pois o cair é do homem mas o levantar? De Deus.
No dia a dia da família, que busca o Sonho de Deus, não se pode pensar que nunca teremos situações difíceis e que nem sempre escolhemos e desejamos para nós e para nossa família.
É nesse momento, que pensamos para dentro de nós, mergulhados num silêncio profundo, tentamos escutar a voz suprema da direção. Esperamos ao menos que Ele nos diga alguma coisa, que nos explique o porque de tudo aquilo. Por quê? Essa é o ponto da questão, porque.
Somos tentados a perguntar de forma interiorizada, calada, tímida, até não suportamos a incapacidade de podermos responder as nossas interrogações da alma.
Estamos imersos na imensidão do incompreesível, sem saber de onde vem nem quando vai. No momento, queremos alívio, do peso da dúvida cruel que dilacera nossa alma. Talvez aqui está a diferença entre ambas: Alma e Espírito. Entre crer, e duvidar; entre aceitar, e rejeitar.
Onde estás oh Deus!!! Quando a ti clamo pelas madrugadas? Onde estás? Livra-me das minhas angústias, do meu sofrimento, da falta que me abate, do incansável pensamento que me prende.
Prisioneiro da minha consciência sou, mas não desisto de buscar o meu libertador, o meu Deus o meu justificador. Não posso viver longe de Ti, Senhor, sem o seu amor, pois a sua graça e a sua misericórdia nos sustém.
Sim Senhor, a Ti pedimos pela nossa Família, ela que é a verdadeiro Sonho de Deus. E Tu Senhor, o realizador dos Sonhos, nossa família um presente de Deus. Cuidamos dela não para nós, mas para Ti, para aquele dia achegar-te a Ti e dizer, "aqui está a minha família que me destes para cuidar...". O que ouviremos Dele?
Para concluir essa reflexão, por mais que as águas tente nos submergir, o fogo dos momentos, tente nos queimar; e a força do vento tente nos derrubar, ainda assim ficaremos de pé, pois o cair é do homem mas o levantar? De Deus.