Estamos acompanhando um grande volume de chuvas que tem desalojado e desabrigado muitas famílias em muitos estados. Se isso não bastasse, muitas famílias sofrem a perda de seus entes queridos.
Refletindo sobre esses acontecimentos, lembramos de um grande acontecimento narrado na Bíblia Sagrada, no livro de Gênesis capítulo 7, versículo 1 ao 24; que fala do Dilúvio, que segundo a narrativa durou cinqüenta dias sobre a face da terra. Cremos haver alguns aspectos de ensinamento prático que podemos pensar contextualizar em nossa vida familiar.
Deus não só formou o homem e posteriormente a mulher, mas também o possibilitou em constituir sua família, está que atualmente cresceu e se multiplicou sobre a face da terra, cumprindo o propósito do Criador.
No dilúvio, Deus pede a Noé que separe um casal de cada espécie de animal, e entre juntamente com sua família na arca, para que sejam preservados do dilúvio, Deus preservou a “Família” e as espécies que criará na arca que Noé construiu segundo a ordem de Deus.
Sem esta família não poderia se iniciar uma nova geração e chegar o que podemos entender hoje: população mundial. É aqui que talvez nos encontramos com nossa família: na “arca de Deus”, no cuidado de Deus. Como pais provedores e esposos, não só cabe a nós prover, cuidar amar, mas também decidir entrar na “arca de Deus” com toda a nossa família. Sabendo que independente da força das águas estaremos seguros ali e sairemos salvos com nossa família.
Entendemos que podemos usufruir de todos os cuidados dentro da “arca de Deus” pois fora não haverá quem nos salve e estaremos desprotegidos. Estar na “arca de Deus” é estar na plenitude da proteção de Deus, cabe a nós decidirmos onde queremos estar com nossa família na “arca” ou em nossa próprio “barco”.
Decidir ficar em nosso próprio “barco” é uma decisão arriscada e perigosa, e cremos que não será seguro, para aquele que ama sua família e quer o melhor para ela. Precisamos ser humildes em reconhecer que não podemos dar cem por cento de proteção a nossa família e nem a nós mesmo. Não somos suficiente e nem capaz o bastante para preservar nossa família da força das águas da vida. O que fazer então? Entrar na “arca de Deus” ou ficar no nosso “barco”? Qual a sua decisão?
Refletindo sobre esses acontecimentos, lembramos de um grande acontecimento narrado na Bíblia Sagrada, no livro de Gênesis capítulo 7, versículo 1 ao 24; que fala do Dilúvio, que segundo a narrativa durou cinqüenta dias sobre a face da terra. Cremos haver alguns aspectos de ensinamento prático que podemos pensar contextualizar em nossa vida familiar.
Deus não só formou o homem e posteriormente a mulher, mas também o possibilitou em constituir sua família, está que atualmente cresceu e se multiplicou sobre a face da terra, cumprindo o propósito do Criador.
No dilúvio, Deus pede a Noé que separe um casal de cada espécie de animal, e entre juntamente com sua família na arca, para que sejam preservados do dilúvio, Deus preservou a “Família” e as espécies que criará na arca que Noé construiu segundo a ordem de Deus.
Sem esta família não poderia se iniciar uma nova geração e chegar o que podemos entender hoje: população mundial. É aqui que talvez nos encontramos com nossa família: na “arca de Deus”, no cuidado de Deus. Como pais provedores e esposos, não só cabe a nós prover, cuidar amar, mas também decidir entrar na “arca de Deus” com toda a nossa família. Sabendo que independente da força das águas estaremos seguros ali e sairemos salvos com nossa família.
Entendemos que podemos usufruir de todos os cuidados dentro da “arca de Deus” pois fora não haverá quem nos salve e estaremos desprotegidos. Estar na “arca de Deus” é estar na plenitude da proteção de Deus, cabe a nós decidirmos onde queremos estar com nossa família na “arca” ou em nossa próprio “barco”.
Decidir ficar em nosso próprio “barco” é uma decisão arriscada e perigosa, e cremos que não será seguro, para aquele que ama sua família e quer o melhor para ela. Precisamos ser humildes em reconhecer que não podemos dar cem por cento de proteção a nossa família e nem a nós mesmo. Não somos suficiente e nem capaz o bastante para preservar nossa família da força das águas da vida. O que fazer então? Entrar na “arca de Deus” ou ficar no nosso “barco”? Qual a sua decisão?