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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sua Familia, Onde Está?

Estamos acompanhando um grande volume de chuvas que tem desalojado e desabrigado muitas famílias em muitos estados. Se isso não bastasse, muitas famílias sofrem a perda de seus entes queridos.

Refletindo sobre esses acontecimentos, lembramos de um grande acontecimento narrado na Bíblia Sagrada, no livro de Gênesis capítulo 7, versículo 1 ao 24; que fala do Dilúvio, que segundo a narrativa durou cinqüenta dias sobre a face da terra. Cremos haver alguns aspectos de ensinamento prático que podemos pensar contextualizar em nossa vida familiar.

Deus não só formou o homem e posteriormente a mulher, mas também o possibilitou em constituir sua família, está que atualmente cresceu e se multiplicou sobre a face da terra, cumprindo o propósito do Criador.
No dilúvio, Deus pede a Noé que separe um casal de cada espécie de animal, e entre juntamente com sua família na arca, para que sejam preservados do dilúvio, Deus preservou a “Família” e as espécies que criará na arca que Noé construiu segundo a ordem de Deus.

Sem esta família não poderia se iniciar uma nova geração e chegar o que podemos entender hoje: população mundial. É aqui que talvez nos encontramos com nossa família: na “arca de Deus”, no cuidado de Deus. Como pais provedores e esposos, não só cabe a nós prover, cuidar amar, mas também decidir entrar na “arca de Deus” com toda a nossa família. Sabendo que independente da força das águas estaremos seguros ali e sairemos salvos com nossa família.

Entendemos que podemos usufruir de todos os cuidados dentro da “arca de Deus” pois fora não haverá quem nos salve e estaremos desprotegidos. Estar na “arca de Deus” é estar na plenitude da proteção de Deus, cabe a nós decidirmos onde queremos estar com nossa família na “arca” ou em nossa próprio “barco”.

Decidir ficar em nosso próprio “barco” é uma decisão arriscada e perigosa, e cremos que não será seguro, para aquele que ama sua família e quer o melhor para ela. Precisamos ser humildes em reconhecer que não podemos dar cem por cento de proteção a nossa família e nem a nós mesmo. Não somos suficiente e nem capaz o bastante para preservar nossa família da força das águas da vida. O que fazer então? Entrar na “arca de Deus” ou ficar no nosso “barco”? Qual a sua decisão?

domingo, 8 de novembro de 2009

TOCAR PARA SER TOCADO


A bíblia nos conta uma mulher acometida de fluxo hemorrágico já tinha gasto todas as suas economias para conseguir a cura daquela enfermidade.

Lucas 8.44-48

43 E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada,
44 Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue.
45 E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou?
46 E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.
47 Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.
48 E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.

Esta história ocorrida no tempo de Jesus nos traz muitos ensinamentos para nossa família hoje e tenha certeza, não importa o estado que nos encontramos, se eu tocar serei tocado.

Amados, cremos que o mais importante aqui, não é o estado em si, o problema, a dificuldade, a doença, e sim qual será a minha atitude e em que direção tomarei essa atitude de: "se eu ao menos tocar..." Muitos "tocam" em muitas portas, pessoas, igrejas, hospitais, remédios, curandeiros, ídolos, etc.; mas nenhum desses toques se compara com o toque dessa mulher, nenhum foi tão convicto, cheio de fé, certeza, coragem, determinação. Decidir 'tocar' é decidir sair do lugar onde está, e deixar o conformismo, é acreditar que o invisível tornará realidade, é acreditar que algo vai acontecer.

No texto percebemos que muitos tocaram Jesus, e em cada toque estava ali uma intenção, um desejo, uma vontade. Mas tudo isso não foi suficiente ao ponto de fazer Jesus para e perguntar : “Quem me tocou?”. Mas um toque foi diferente naquela hora, foi um toque que fez com que Jesus parasse naquele instante, todos apertavam, tocavam o mestre, mas nenhum toque “tirou” virtude, poder para cura como o toque daquela mulher.

Aquela mulher não precisou gritar, ou outra coisa qualquer, mas uma atitude somente fez toda diferença pois já a doze anos havia tentado todos os recurso disponíveis da época. Seu dinheiro não foi suficiente para trazer a cura para aquela mulher, dozes anos se passou ela agora diz (Mt 09.21), “Porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar a sua roupa, ficarei sã.” Amados essa mulher não quis outra coisa se não “Tocar” nas vestes de Jesus, ela sabia se conseguisse tocar ao menos o milagre aconteceria. Que Fé maravilhosa que esta mulher fragilizada pela enfermidade nos ensina para nossa família.

Quem sabe, na sua família, no seu corpo, você precisa de um milagre, de uma cura talvez, o dinheiro não tem trazido ou talvez não pode te dar a cura total, a garantia de sua saúde, mas o que fica evidente aqui é: que acreditar não é suficiente, mas tocar pode te levar a ser tocado agora.

domingo, 18 de outubro de 2009

Família: Sem fé é impossível...




"Eis que estou a porta e bato...", você já ouviu falar deste texto? Acredito que sim, pois faz parte dos muitos versículos e textos que acostumamos a repetir e falar para aquelas pessoas que estão distante de Jesus. Claro, que o contexto desta passagem não tem esse intuito de falar e nem bater na porta do coração do incrédulo. Mas sim no coração do crente ou pelo menos, esse devia ser crente para com as obras e para com a palavra de Deus. Estamos ouvindo as suas batidas? As batidas são dadas por alguém que está do lado de fora da porta caso contrario não teria razão em bater. No texto Deus está falando com a igreja de Laodicéia, que outrora tinha Jesus dentro mas agora Ele esta do lado de fora. Sim é comigo e com você que Deus fala hoje, achamos que possuímos tudo, mas pela ótica de Deus estamos, cego, pobre e nu.

Sabe o que pensamos a respeito? É na família que precisamos desenvolver isso amados, crer, acreditar, confiar, exercer de fato a Fé. Este é um ambiente propício para desenvolvermos esta porção de que a cada um foi dada. Dada para servir uns aos outros no temor de Deus, e não na nossa vontade humana e egocêntrica. A fé permite que o Senhor opere com liberdade, mas a sua falta afasta a sua presença, e no tornamos mornos e frios. Tornamos uma família sem sensibilidade, sem afeição, sem amor, sem carinho e sem calor.

Nos parece que lembramos da fé quando estamos diante de alguma situação que não temos controle mais, é aí que começamos a lembrar de "usar" ou ao meu ver abusar da fé. Modéstia parte, somos mais descrentes do agir de Deus e do operar que os que não crêem em Deus, digo isto embasado não na sua vida, mas em minhas experiências com Deus e nos relatos da sua palavra.

Claro que na prática, nunca vamos dizer "eu não creio", de maneira nenhuma, mas será que não fomos "ensinados" a dizer que cremos? Será que não estamos vivendo mais na religiosidade que na praticidade do evangelho? O evangelho de Jesus é extremamente simples, prático, não há necessidade de alguma cousa mágica, sobrenatural ou outra coisa qualquer não! Simplesmente fé, sem será impossível servir a Deus quanto mais agradar a Ele.

Muitos querem servir em algum ministério, rede, célula, grupo da Igreja, mas sem amigo é impossível de se fazer, você não poderá fazer, nada, mas nada mesmo. É incrível como ainda não acreditamos na palavra de Deus, orarmos sem fé, falamos sem fé, ofertamos, louvamos, evangelizamos, pregamos, tudo sem fé... não se assuste, não estou dizendo que você faça isso mas diante da palavra não posso dizer outra coisa, sem fé é Impossível, nunca existirá uma forma alguma maneira de passarmos por cima dessa palavra.

Isso é algo tão visível que nós mesmos com nossas atitudes tentamos invalidar a palavra, quão tolos somos em pensar que podemos fazer isso. A precisa ser exercitada e não meramente "usada" e muito menos abusada, ou eu e você exercitamos a fé ou faremos nada na obra de Deus, quem sabe você será um daqueles "cristãos" domingueiro, que vão bater o seu "cartão ponto" na sua comunidade onde congrega. Ou aqueles que fazem parte da multidão que sempre estavam acompanhando como simples expectadores, faladores e curiosos.

Família, é aqui que começa-se a prender a se relacionar com: Deus, o próximo, enfim, devemos aprender a viver a vida autêntica de Cristo e caminhando em aperfeiçoamento e crescimento da nossa fé para que em nada sejamos deficientes mas operosos na fé. os relacionamentos são sem dúvida uma boa forma de praticarmos a: fé , paciência, domínio próprio, amor... Lembre-se, se você ainda não começou a exercitar sua , comece agora, hoje pois enquanto seus olhos estiverem abertos, e você respirando ainda há esperança.



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